Está acontecendo o V Novenário de São Brás na Ponta da Serra, que começou no dia 25 de janeiro e vai até o dia 03 de fevereiro com a missa celebrada na Igreja-Matriz de Ponta da Serra.
São Brás ainda não tem capela, mas é o padroeiro da Rua Monsenhor Assis e a sua imagem fica na casa do Diácono Francisco Dionísio Alves.
Noite já celebradas ficaram assim distrubuidas:
Primeira noite na casa de José Correia e Marly Silva de Meneses, na Praça Manoel Ribeiro de Matos;
Segunda noite na casa de Fernandes José e Sebastiana Dionísio, na Rua Monsenhor Assis Feitosa;
Terceira noite na casa de Suzete Pereira da Silva, na Praça Manoel Ribeiro de Matos;
Quarta noite na casa de Francisco Luis e Adriana, na Rua Padre Cícero e;
Quinta noite, hoje portanto na casa de Zé Loureta e Margarida, na Rua Bela Vista.
São Brás é o santo protetor contras as doenças da garganta e, durante as novenas as pessoas dão seus testemunhos, que geralmente falam sobre curas que receberam porque estavam engasgadas ou com dores na garganta. Dois desses testemunhos foram dados por Marly Silva, na casa de quem foi rezada a primeira noite dessa novena. Marly diz que uma vez o seu esposa José Correia de Meneses, conhecido por José Valdo, se engasgou com uma espinha de peixe e quando ela busco o auxilio de São Brás, apareceu um menino querendo verdê-lhe uma bananas com as quias e espinha de desceu em sua garganta. Outro testemunho foi dado por Suzete que diz que desde pequena é devota de São Brás, portando sua medalha no pescoço.
Outro grande devoto de São Brás é José dos Santos Filho, conhecido por Zé Loureta, que entre os quadros dos santos da parede de sua casa está de São Brás. Zé Loureta diz: "Todos os dias eu para São Brás para que ele interceda junto a Deus por minha garganta".
São Brás ainda não tem capela, mas é o padroeiro da Rua Monsenhor Assis e a sua imagem fica na casa do Diácono Francisco Dionísio Alves.
Noite já celebradas ficaram assim distrubuidas:
Primeira noite na casa de José Correia e Marly Silva de Meneses, na Praça Manoel Ribeiro de Matos;
Segunda noite na casa de Fernandes José e Sebastiana Dionísio, na Rua Monsenhor Assis Feitosa;
Terceira noite na casa de Suzete Pereira da Silva, na Praça Manoel Ribeiro de Matos;
Quarta noite na casa de Francisco Luis e Adriana, na Rua Padre Cícero e;
Quinta noite, hoje portanto na casa de Zé Loureta e Margarida, na Rua Bela Vista.
São Brás é o santo protetor contras as doenças da garganta e, durante as novenas as pessoas dão seus testemunhos, que geralmente falam sobre curas que receberam porque estavam engasgadas ou com dores na garganta. Dois desses testemunhos foram dados por Marly Silva, na casa de quem foi rezada a primeira noite dessa novena. Marly diz que uma vez o seu esposa José Correia de Meneses, conhecido por José Valdo, se engasgou com uma espinha de peixe e quando ela busco o auxilio de São Brás, apareceu um menino querendo verdê-lhe uma bananas com as quias e espinha de desceu em sua garganta. Outro testemunho foi dado por Suzete que diz que desde pequena é devota de São Brás, portando sua medalha no pescoço.
Outro grande devoto de São Brás é José dos Santos Filho, conhecido por Zé Loureta, que entre os quadros dos santos da parede de sua casa está de São Brás. Zé Loureta diz: "Todos os dias eu para São Brás para que ele interceda junto a Deus por minha garganta".
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